sábado, 20 de março de 2010

garrinchista



sou garrinchista desde moleque. para mim, o nosso maior macunaíma. representante nato de uma espécie de futebol da malandragem e do escárnio à previsibilidade tática de uma jogada. sim, ele chegava ao gol. a meta era ir brincando entre a bola e sua passada. um verdadeiro desmonte ao futebol instrumental e grosseiro que vemos hoje em dia.

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