terça-feira, 29 de junho de 2010

Samico

a beleza das gravuras de Samico vai pela mitologia criada das histórias dos interiores: da relação homem-mulher, ser humano-natureza, dia-noite, racional-irracional, criador-criatura, deus-diabo, sem querer encontrar (a meu ver) uma síntese, mas sempre a contraposição entre esses modos de ser.  A leitura das gravuras de gilvan samico fala dessas dualidades que nos enriquecem, mas que também podem embrutecer se dela absolutizar tanto o certo como o errado. o negócio é observar e sentir as parecênicas desses lugares, sem uma moral constituída, se assim pudermos e quisermos entender.