terça-feira, 26 de abril de 2011
é pela estrada que vou em alumiação de gente. de estrela fantasiada de gente. é por ali que estou acenando clarões. sinalizando outras povoações de cheirosaboresaberes. de lugar que não termina aqui. não terminará nunca aqui. tá tudo sempre aqui pra logo adiante um abraço acontecer. um troço novo no tempo. um treco de encabular antigas tristezas. um treco que é mola de amar. murundu de cenas corriqueiras. vaporações de corpos e suores. meus quartos novos se abrindo. e o mundo me dizendo: se deita sobre a estrada, pois teus pés já fazem caminhos de vento. luas em lugares de naves. subi e alcei novo voo. to indo agora.
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