domingo, 22 de abril de 2012

levei a chave no fecho da mão sem razão qualquer que me dispusesse levar uma chave que me dissesse qual algarismo maior que a razão. levo o feiche. o eixo da chave para que o sentimento... aquele mesmo sentimento vagabundo que me enche de fotografias feitas a revelia de paixão correspondida. eis que me falta o eixo da mão para que a mão não me falte nunca. e a nuca, como fica? eixo da mão que te qualifica pro carinho do quão.

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