terça-feira, 20 de abril de 2010
dos diabos
às vezes são meus demônios que me chegam a despertar os olhos pro dia. são danados esses caras. sacolejam meu espírito em busca do que não dou nome. do que assombra por vezes em sonhos e pesadelos. são esses capetas que me assopram falas mansas e doces pra me pedir sempre algo em troca. o que faço eu senão me render aos pedidos tão afeitos à prosa. musicam a doce ironia de uma risada. mesclam run com cachaça. ah! esses danados! esses filhos sem mãe e pai! mas que me rendem boas dúzias de chances para surtar numa noite de cachaça e paixão.
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