bonita

no explendô di teuzóio maravilha mesmo é a explusão a que me atenho. diabrura junina. é julho começando. tem o frio daquela flor de purpurina que mais si pareci com as dô di um bicho apaixonado. mais isplusão. mais de tudo um pouco mais. nem tento rimar aqui o que não tem rima. é tudo minha invenção. tudo capitulação de outras lembranças mas que me alimentam o coração. mais vale ele cheio e coberto de mãos do que um deserto sem prosa ou comunhão. valho aqui nesta curtas palavras um sopro no sobrevoo de tuas tetas maravilhosamente róseas. às vezes flamulas entumecidas servidas à minha saliva. vale ozóio de como te vejo maravilhadamente bonita.